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Leia nesta edição da Anestesia em Revista: HIDRATAÇÃO EM ANESTESIA PEDIÁTRICA – PRINCÍPIOS BÁSICOS

Introdução:

A população pediátrica é extremamente diversa, englobando desde pacientes prematuros de baixo peso até adolescentes com pesos similares à população adulta. Múltiplos fatores devem ser considerados quando calculamos o volume de fluidos a serem ofertados no intraoperatório, como a volemia de cada faixa etária, as diferenças de composição corporal, as doenças do paciente, o tipo de procedimento cirúrgico e a composição das soluções cristaloides.

Nesta breve revisão, fornecemos uma abordagem atual para o manejo de fluidos intraoperatórios em pacientes pediátricos, além das recomendações atuais quanto à reposição de fluidos referentes ao jejum, reposição de glicose e o tipo de soluções a serem utilizadas.

A fluidoterapia intravenosa em crianças enfermas foi primeiramente estudada em 1831 pelo médico Thomas Latta, durante ressuscitação de pacientes desidratados acometidos pela cólera. Em 1957, Holliday e Segar estimaram a necessidade de manutenção de água na fluidoterapia parenteral. Os dados desse artigo evoluíram para a fórmula 4-2-1, amplamente utilizada para calcular as taxas de manutenção de fluidos intravenosos por hora para crianças hospitalizadas. Em 1988, Lindahl entendeu que a energia requerida em crianças anestesiadas era 50% menor do que o calculado por Holliday e Segar.

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