Notícias Leia nesta edição da Anestesia em Revista: EFEITO BORBOLETA, TEORIA DO CAOS E FRACTAIS: NOVOS HORIZONTES DA MATEMÁTICA NA MEDICINA E NA ANESTESIOLOGIA anaesquiavo setembro 13, 2024 Compartilhe Alexandre A. Guedes TSA/SBA Médico anestesiologista do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora-MG Professor de Anestesiologia e Medicina Perioperatória da Faculdade de Medicina de Barbacena-MG CEO do Sinapse Anestesia 1) O efeito borboleta Em 1969, o matemático e meteorologista americano Lorenz, ao desenvolver um modelo de previsão meteorológica, cumpriu as etapas do processo (início, meio e fim) inserindo dados na entrada do sistema (início); obteve assim certa previsão. Ao tentar repetila e já tendo os dados de entrada, resolveu agora partir do meio do processo. Para facilitar, resolveu usar apenas três casas decimais após a vírgula, ao invés das seis inicialmente usadas. Para sua surpresa, as previsões foram totalmente diferentes daquelas obtidas anteriormente, a despeito de não ter ocorrido quaisquer erros nos cálculos (1). Lorenz percebeu que a previsão do tempo era algo difícil de ser feito, porque pequenas variações num determinado dado foram capazes de alterar, de modo gritante, os padrões da previsão do tempo, para dias e semanas adiante. Daí, ele afirmou que o bater das asas de uma borboleta no Brasil era capaz de alterar o clima no Texas. A esta dependência sensível nas condições iniciais de um sistema, ele chamou de “efeito borboleta” (1,2). Quem nunca já culpou o destino por acontecimentos absolutamente fortuitos, resultados de pura sorte ou azar? Talvez haja mais mistérios nos acontecimentos do que julgamos sequer imaginar. Ver mais? Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista – Ano 2024| Número 2 Leia a Anestesia em Revista na íntegra Navegação de Post AnteriorNota de pesarPróximoAprovados Curso ETTI