Notícias Leia nesta edição da Anestesia em Revista: DO NAP 4 AO NAP 7: PRINCIPAIS ACHADOS E RECOMENDAÇÕES anaesquiavo dezembro 17, 2024 Compartilhe Por Dr.Márcio de Pinho Martins,Dr. Guilherme Campos Soares Quintas,Dr. Gustavo Felloni Tsuha Em uma revisão sistemática com inclusão de 719.273 procedimentos anestésicos, 962 casos de parada cardíaca perioperatória (PCRp), 134 casos de parada cardiorrespiratória (PCRs) relacionados à anestesia, 1.239 mortes perioperatórias e 29 mortes relacionadas à anestesia, foram comparados dois períodos: antes de 1990 e 1990-2020. Os autores observaram uma redução importante na taxa de PCRp ao longo do tempo no Brasil, com uma grande e consistente redução na taxa de PCR relacionada à anestesia; no entanto, não houve diferenças significativas nas taxas de mortalidade perioperatória e na relacionada à anestesia. (2) A PCRp apresenta uma incidência entre 2,1 a 13/10.000 anestesias, que resulta de uma coincidência de fatores como má condição pré-operatória do paciente, estimativa de risco inadequada, manejo anestésico inadequado, erro humano ou julgamento incorreto.(3) As características e comorbidades dos pacientes, assim como fatores relacionados ao uso de equipamentos e medicamentos, estão normalmente relacionados à influência de Fatores Humanos (FH), que podem ocasionar erros tanto na escolha das técnicas empregadas como na administração de drogas, podendo levar a desfechos desfavoráveis como parada cardiorrespiratória (PCR) e morte. Ver mais? Clique aqui e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista Navegação de Post AnteriorAprovados no 281º SAVA – RSPróximoJá está no ar! Novo episódio do Mesacast SBA – Anestesia em cirurgia pediátrica