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Leia nesta edição da Anestesia em Revista: DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NA ANESTESIA NEONATAL: VENTILAÇÃO MECÂNICA, TERMORREGULAÇÃO E MANEJO DE FLUIDOS E TRANSFUSÕES EM PREMATURO

Por: Dr. Tiago Caneu Rossi, Dra. Marta de Almeida Correia e Dra. Rafaela de Melo Simões Lima

O período neonatal é uma fase crítica da vida, caracterizada por rápidas adaptações fisiológicas necessárias à sobrevivência fora do ambiente intrauterino. Durante esse período, a termorregulação é uma preocupação central, pois os recém-nascidos, especialmente os prematuros, têm capacidade limitada de regular sua temperatura corporal devido à imaturidade de seus sistemas termorreguladores e à alta relação superfície corpo/massa. Além disso, a hidratação é crucial, pois a alta permeabilidade da pele e a imaturidade renal aumentam o risco de desidratação ou sobrecarga hídrica, exigindo a monitorização rigorosa do balanço hídrico. A transfusão de hemocomponentes, como concentrados de hemácias, pode ser necessária em situações de anemia, perda sanguínea ou distúrbios hematológicos, requerendo uma abordagem cuidadosa para evitar complicações, como sobrecarga volêmica. Por fim, a ventilação mecânica pode ser indispensável em neonatos com insuficiência respiratória, uma vez que seus pulmões são muitas vezes imaturos, especialmente em prematuros, com comprometimento da troca gasosa e necessidade de suporte ventilatório avançado. Desta forma, serão discutidos abaixo cada um desses aspectos que representam desafios únicos e exigem um manejo especializado para garantir a sobrevivência e o bem-estar dos recém-nascidos.

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