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Leia nesta edição da Anestesia em Revista: Anestesia ambulatorial no século XXI

Por: Luis Henrique Cangiani

  • TSA/SBA
  • Responsável pelo CET Centro Médico de Campinas
  • Anestesiologista da Clínica Campinense em Anestesiologia

Introdução: No cenário da assistência médica atual, a anestesia ambulatorial ganha notoriedade. Isso é explicado porque o ato anestésico-cirúrgico tem como objetivo um resultado ótimo, ou seja, o paciente atingiu sua plena recuperação.

Nesse momento, é necessária uma reflexão… o que é um resultado ótimo? O que é importante para a anestesia e para o anestesiologista? E para a cirurgia? Para essas perguntas, uma das possíveis respostas é obter baixo índice de eventos adversos, é pensar no bem-estar do paciente e dos seus familiares, é colocar o paciente no centro das tomadas de decisões, considerando sua opinião
e proporcionar ao paciente o estado de recuperação plena, ou seja, que ele retorne às realizar suas atividades cotidianas de forma semelhante ou até mais aprimorada do que fazia antes da cirurgia. Esse é um conceito que nos faz pensar em devolver ao paciente a sua melhor capacidade.

Cada vez mais, o anestesiologista é colocado diante de procedimentos e cirurgias/procedimentos mais complexos que exigem conhecimentos, equipamentos, programas de pré e reabilitação, protocolos institucionais de analgesia, prevenção de náuseas e vômitos, prevenção de hipotermia
e outros, análises de indicadores de qualidade e de gestão. Nesse aspecto, o anestesiologista ganha destaque e poderá ser colocado como peça fundamental da cadeia produtiva
e assistencial.

Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista – Ano 2023| Número 4