Download em PDF Clique aqui e associe-se agora à Sociedade Brasileira de anestesiologia e tenha acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos. Artigo: HIPOTERMIA PERIOPERATÓRIA: AMIGA OU INIMIGA? Fabrício Tavares Mendonça- Responsável pelo CET/SBA Hospital de Base do Distrito Federal A hipotermia é um dos temas mais discutidos em medicina perioperatória em razão de suas duasinterfaces: a hipotermia acidental ou inadvertida e a hipotermia terapêutica, que mais recentemente vemrecebendo a nomenclatura Targeted Temperature Management (TTM) ou Modulação Terapêutica daTemperatura (MMT). (1) Os animais homeotérmicos têm a capacidade de manter sua temperatura constante em razão de umcomplexo sistema termorregulador de retroalimentação comandado pelo hipotálamo, que tem como objetivomanter a temperatura central próxima a 37ºC para a conservação das funções metabólicas. Esta regulaçãoenvolve uma série de respostas compensatórias que ajustam a temperatura das extremidades do corpo deacordo com a temperatura do ambiente externo. (2) No entanto, o ato anestésico-cirúrgico em razão de todas as suas peculiaridades, como grande exposiçãocutânea às baixas temperaturas da sala cirúrgica, materiais e soluções líquidas, apresenta grandeincidência desta complicação, e pode acometer mais de 50% dos pacientes. Um estudo recente realizadoem um hospital terciário de Brasília identificou que 69,2% dos pacientes chegaram à sala de recuperaçãopós-anestésica com temperatura abaixo de 36ºC; 3,8% dos pacientes se encontravam com temperaturaabaixo de 34ºC. (3) Em razão disso, ainda se observa que em muitos centros médico-hospitalares a hipotermia acidentalainda é um desafio a ser superado. Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista - Ano 2023 | Número 2 Leia a Anestesia em Revista na íntegra