Download em PDF Clique aqui e associe-se agora à Sociedade Brasileira de anestesiologia e tenha acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos. Artigo: Estratificação cardiovascular do cirrótico e o que sabemos sobre Miocardiopatia Cirrótica – Uma revisão de especialistas brasieiros Categoria: Anestesia em Transplante de Órgãos Felipe Pinn de Castro- Coordenador Núcleo Coagulação da SAESPGustavo Guimarães Torres- Presidente da Comissão de Transplante de Órgãos SBARenato Maciel Toledo- Anestesiologista do INC (Instituto Nacional de Cardiologia) Por Gustavo Guimarães Torres – Presidente da Comissão de Transplante de Órgãos SBAPor Felipe Pinn de Castro – Coordenador Núcleo Coagulação da SAESPPor Renato Maciel Toledo – Anestesiologista do INC (Instituto Nacional de Cardiologia) Introdução: O termo cirrose hepática foi primeiramente utilizado por René Laënnec, médico francês que se referia à aparência parda do fígado (kirrhos em grego). Cirrose é definida como mudanças nas características histológicas dos hepatócitos, formando nódulos e extensa fibrose septal gerada pela injúria crônica. A cirrose causa 1.03 milhões de mortes por ano no mundo e sua prevalência é alta, mas o diagnóstico difícil devido à sua clínica indolente (3,4). Entre os caucasianos, a hepatite alcoólica e a causada pelo vírus C são as principais causas de cirrose, mas a doença hepática gordurosa não alcoólica (NASH) vem aumentando gradativamente sua prevalência. Na população africana e asiática o vírus B ainda é a principal causa de cirrose. O paciente cirrótico, além da evolução crônica da injúria hepática relacionada à ativação de células estreladas, células de Kupffer e citocinas pró-inf lamatórias, apresenta complicações multissistêmicas (5,6). Dessa forma, as especialidades médicas que se envolvem no tratamento dos cirróticos não podem ser “hepatocentristas” e devem avaliar todos os sistemas. Entre as complicações mais graves está a cardiomiopatia cirrótica (CMC), uma disfunção cardíaca complexa em um paciente que não apresentava tal complicação prévia e é causada independente da causa da cirrose. Aproximadamente 50% dos pacientes cirróticos apresentam alguma disfunção cardíaca e esta pode ser fator causal de outras complicações, como a síndrome hepatorrenal e insuficiência adrenal relativa. Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista – Ano 2023 | Número 3 Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista - Ano 2023 | Número 3 Leia a Anestesia em Revista na íntegra