Download em PDF Clique aqui e associe-se agora à Sociedade Brasileira de anestesiologia e tenha acesso a esta publicação e outros conteúdos exclusivos. Artigo: Inteligência Artificial: Por onde caminhamos? Categoria: Anestesia em Pediatria Cláudia Helena Ribeiro da Silva- Presidente do Comitê de Anestesia Pediátrica da SBAIsabela Spido Sirtoli- Integrante do Comitê de Anestesia Pediátrica SBATiago Caneu Rossi- TSA/SBA.- Comitê de Anestesia Pediátrica –SBA 2024 Introdução: A inserção de acessos vasculares é considerada uma habilidade primordial na anestesiologia. A obtenção de acessos vasculares na população pediátrica muitas vezes é um desafio, pois podem ser necessárias múltiplas tentativas, o que provoca estresse na criança, na família e para toda a equipe de saúde que assiste esse paciente. Diversos fatores, como, por exemplo, os vasos pouco calibrosos, as variações anatômicas e a ansiedade durante o procedimento podem dificultar que a punção seja realizada de forma única. Mesmo assim, o acesso vascular é obtido na primeira tentativa em 39 – 75% dos pacientes. (3,4) As crianças que requerem mais de 2 tentativas de acesso IV são classificadas como acesso venoso difícil (DVA). (5) Se o acesso à linha intravenosa não puder ser obtido, procedimentos mais invasivos, incluindo punção de veia central ou colocação de linha intraóssea, podem ser necessários. Os acessos venosos, normalmente, são utilizados para a realização de anestesia, ressuscitação, hidratação e administração de medicamentos. Os acessos arteriais são desejados em cirurgias de grande porte, em crianças com doenças críticas onde há necessidade de monitorização contínua da pressão arterial e/ou coletas de exames seriadas. O acesso intraósseo, por sua vez, é utilizado em situações emergenciais, como parada cardiorrespiratória ou ausência de acessos para expansão volêmica. Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista - Ano 2023 | Número 3 Leia a Anestesia em Revista na íntegra