Notícias Leia nesta edição da Anestesia em Revista: A importância da relação anestesiologista–cirurgião na anestesia regional rodrigo-coelho janeiro 26, 2024 Compartilhe Por Cristiane Knopp Tristão Coordenadora da Pós Graduação do Fellow em Anestesia Regional Guiada por Ultrassom da Escola Paulista de Medicina/ UNIFESP Preceptora na Pós Graduação de Anestesia Regional no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sirio Libanês Anestesiologista atuante no Hospital São Paulo – EPM/ UNIFESP e em equipes particulares Leia a prévia do artigo: A relação colaborativa entre anestesiologistas e cirurgiões é fundamental para o sucesso de qualquer procedimento. Ambos desempenham papéis fundamentais e possuem como motor de suas preocupações a segurança e o bem-estar do paciente. Contudo, a introdução de novas técnicas de anestesia regional pode apresentar desafios significativos na dinâmica dessa parceria. A anestesia regional com ultrassom vem cada vez mais se destacando pelos seus inúmeros benefícios, como diminuição dos estímulos dolorosos intra e pós-operatórios e redução do uso de opioides, acompanhados da menor incidência de seus efeitos colaterais. Todavia, a implementação bemsucedida dessas técnicas requer uma colaboração estreita entre cirurgiões e anestesiologistas. Uma das principais dificuldades na adoção de novas técnicas é o fato dos bloqueios regionais serem ainda vistos como uma opção “extra” e não uma necessidade. Invariavelmente muitos anestesiologistas encaram resistência dos cirurgiões com as seguintes colocações (5): “Vai demorar.”“E se o paciente tiver lesão neural?”“Mas e a síndrome compartimental?”“Não precisa, faço uma infiltração local.”“Esse procedimento não dói.” Clique no botão abaixo e leia o artigo na íntegra na Anestesia em Revista – Ano 2023 Nº 4 Leia o artigo da Anestesia em Revista Navegação de Post AnteriorSBA e CFM se reúnem para combater a invasão do ato médico na anestesiologiaPróximoSociedade Brasileira de Anestesiologia marca presença no ASA Advance