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Leia nesta edição da Anestesia em Revista: Inteligência Artificial: Por onde caminhamos?

Por Dra. Alexandra Rezende Assad – TSA/SBA, Professora da Universidade Federal Fluminense
Dr. Luis Antonio dos Santos Diego – TSA/SBA, Diretor Vice-Presidente da SBA

Leia a prévia do artigo:

Introdução:

Definir o termo Inteligência Artificial não é uma tarefa fácil. Mas talvez uma das maneiras mais simples de descrevê-la seja considerá-la como uma disciplina da informática dedicada a explorar a criação de tecnologias capazes de imitar as habilidades cognitivas mais complexas dos seres humanos. Esses avanços são viáveis graças ao progresso da tecnologia de computação, especialmente no que diz respeito ao processamento gráfico extremamente rápido.

Recentemente, a OpenAI lançou o ChatGPT no mercado, tornando-o de acesso público, o que permitiu alcançar rápida popularidade. Sendo um chatbot, ou seja, um programa de computador que simula e processa conversas humanas, permitindo interações, o ChatGPT possui a capacidade de responder a diversas perguntas automaticamente, fazendo uso dos recursos disponíveis na internet. Isso o torna particularmente interessante na área da saúde, tanto para a prática assistencial quanto à educação e pesquisa médica. Importante lembrar que o ChatGPT é de acesso ao público em geral e essas interações têm impacto na relação médico-paciente ainda maior do que o popularmente conhecido “Dr. Google”; isto é, a população costuma fazer pesquisas sem bases científicas nesse site de buscas.

Enquanto o acesso aos “motores de busca” na internet, como o próprio Google, Bing, Yahoo, etc. necessitam de uma compreensão maior do tema, com o uso de palavras-chave nem sempre conhecidas do público em geral e também uma posterior seleção dos links para sites sobre o tema, os quais nem sempre de fácil entendimento, os aplicativos generativos como o ChatGPT trazem respostas numa linguagem bem natural e de fácil compreensão. Entretanto, a pergunta mais evidente é: quão corretas são as respostas apresentadas?

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